22.11.06

Dedifinição definitiva

Falocracia - Regime de governo onde os detentores do poder falam, falam e não dizem nada.

9 comentários:

Anônimo disse...

Que susto! :<> Pensei que fosse outra coisa. Já pensou! A dinastia fálica volta ao poder. Seria uma verdadeira contra-revolução feminista. Mas será que algum dia ela saiu do poder?

RS RS RS RS

Veja nesse link o que pensa vera lúcia vassouras (http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/04/312486.shtml)

Anônimo disse...

Já que estamos falando de governo, e até discutimos a quebra do anonimato na web como absurdo, vejam, ou melhor, leiam o que o governo faz quando quer.

Esse texto foi coletado no FOLHA DE S.PAULO (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2311200610.htm)

Em cinco anos, chip será obrigatório em veículos

Acessório será instalado no pára-brisa e armazenará dados do carro como placa e chassi

Tecnologia será usada na identificação de veículos furtados, para fiscalizar infrações e auxiliar nas cobranças eletrônicas

ALENCAR IZIDORO
CONSTANÇA TATSCH
DA REPORTAGEM LOCAL

Toda a frota brasileira será obrigada a circular com chips no prazo máximo de cinco anos e, em até 18 meses, os Estados já precisarão ter instalado os primeiros sistemas que permitem a identificação e a localização automática do veículo.
A exigência, cujos detalhes eram estudados havia dois meses, consta de uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicada ontem.
A capital paulista fará a inauguração do sistema de identificação automática. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a implantação deve começar em 2007 e terminar em dois anos.
O sistema prevê que os motoristas terão de instalar os chips no pára-brisa na hora do licenciamento. Eles funcionarão como um tipo de placa eletrônica, armazenando dados do veículo, incluindo chassi e número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).
Os órgãos de trânsito deverão espalhar antenas nas vias públicas para ler e identificar os aparelhos no momento em que um carro se aproxima.
A tecnologia poderá ter várias finalidades, que vão da identificação de veículos roubados e furtados até a fiscalização de infrações, monitoramento do trânsito e alguns modos de cobrança eletrônica -como os pedágios urbanos- sem a necessidade de cabine.
O texto aprovado pelo Contran não determina quem vai pagar pela instalação dos chips, cujo valor pode atingir US$ 25 (próximo de R$ 55 hoje em dia). Isso significa que, ao menos em parte dos casos, a despesa poderá ser do próprio motorista.
O diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva, afirmou ontem haver um compromisso das prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro para fornecer os equipamentos de maneira gratuita. Nos demais Estados, disse que poderão ser estudadas parcerias com a iniciativa privada para bancar os chips.
O órgão federal afirma não saber os custos que a introdução da tecnologia vai representar, incluindo ainda as antenas e centrais de informática. Cada governo deve fazer contratações independentes e poderá adotar aparelhos diferentes, mas com base em algumas características técnicas já definidas e com a obrigatoriedade de que todos estejam integrados.

Testes
A estréia do sistema de identificação automática vai ocorrer em São Paulo, conforme já havia sido anunciado em agosto pelo prefeito Gilberto Kassab (PFL). O ministro das Cidades, Márcio Fortes, estará na cidade amanhã para formalizar a medida. A CET faz testes com a tecnologia desde 2005.
O veículo só será identificado onde houver antenas, sendo possível saber imediatamente, pela leitura do chip, se ele está regular, com IPVA e licenciamento em dia, e se ele está descumprindo algumas regras de trânsito -como a proibição de rodar em determinado horário.
O chip não poderá ser retirado do carro após instalado. Se isso ocorrer, o aparelho fica inoperante de forma imediata. Quem descumprir a lei e circular sem chip cometerá infração grave, sujeito a uma multa de R$ 127,69, cinco pontos na carteira e retenção do veículo.
A identificação de um automóvel que estiver sem esse aparelho poderá ser feita tanto por blitze policiais como por câmeras instaladas nas vias que fazem a leitura da placa e apontam quem está irregular -semelhantes às que já fazem hoje em dia a fiscalização do rodízio de veículos em São Paulo.
O presidente da CET, Roberto Scaringella, disse ontem não haver ainda estimativa de valores a serem gastos, embora já esteja decidido que os motoristas não devem pagar nada.
Ele alega que a prefeitura vai cobrir as despesas da tecnologia com a receita de infrações de trânsito. Isso porque a CET espera que, devido ao monitoramento, os proprietários de veículos irregulares -que chegam a um terço da frota paulistana superior a 5 milhões-, que não pagam IPVA e acumulam multas, se sentirão pressionados a regularizar a sua situação. "Se há um regime de fiscalização maior, as pessoas vão se sentir mais motivadas a regularizar seu veículo", afirma.
Scaringella é um histórico defensor de medidas como pedágio urbano, já adotado em Londres, Cingapura e Estocolmo, para restringir a utilização do automóvel principalmente em áreas centrais, mediante a cobrança de uma taxa diária.
Como presidente da CET desde 2005, nas gestões Serra e Kassab, porém, ele nega haver essa intenção -ainda que a nova tecnologia facilite esse tipo de medida. "O pedágio urbano não está no programa de trabalho da prefeitura, não está sendo cogitado. Nossa preocupação é gestão de trânsito, segurança pública e recuperação de receita", afirma Scaringella.

Anônimo disse...

Os anônimos do transito que se cuidem. "A cobra vai fumar".

josé alberto farias disse...

Anônimo, uma coisa realmente me preocupa: maridos e esposas terão acesso às informações? Se sim, aí é que a cobra vai fumar de verdade.

Claudio disse...

Achei que era governar pelo falo...... que susto !!!!

abs

Anônimo disse...

Claudio, acho que o Bill Clinton tentou implantar essa forma de governo no U.S.A. mas a Hillary Clinton sufocou o levante.

Anônimo disse...

Anonimo: no meu antigo carro tinha um chip para passar direto em pedágios (Ponte Rio-Niterói,Linha Amarela e Via Dutra)recebendo a fatura depois.
Vans e ônibus que circulam na Avenida Brasil também tem um chip para circular na pista expressa. Quer dizer, a tecnologia está aí. E testada, aliás.

José Alberto: Foi a melhor definição para uma turma que segue esta máxima ao pé da letra. Quanto menos falar alguma coisa, melhor (prá êles, claro).

Anônimo disse...

Meu caro Carlos Emerson Jr. o problema não é a eficácia da dessa tecnologia e sim o que ela representa a nossa liberdade.

Imagine que você estará totalmente cercado pelo governo, em dia de rodízio, por exemplo, não poderá usar seu carro de placa não permitida porque se o fizer, mesmo por um motivo de bom senso, será fatalmente localizado pelos sensores e multado. Não haverá “jeitinho brasileiro” que resista à fiscalização, não que o jeitinho seja o correto. Mas nossa liberdade de ir e vir será controlada por robôs, como prever muitos filmes de ficção científica e isto é injurioso.

Claudia Pinelli® disse...

Hahahaha..
Muito boa..
Mas pensei q seria algum governo relacionado c o falo, o q seria muito mais interessante..
Bjk.